VINHO 003/ 2024 - VINHO TINTO CASTELO DE PIAS 2018
APRECIAÇÃO
Vinho tinto português da região do Alentejo, com 13,5% de teor alcoólico, da safra de 2018, elaborado com as uvas aragonês, trincadeira e alfrocheiro. No visual é límpido de cor granada com reflexos purpuras; no nariz temos aromas de frutas silvestres, especiarias e um pouco de tostado; em boca tem corpo médio, boa acidez, taninos comportado e álcool bem integrado, tem estágio em madeira. Seu preço gira em torno dos R$ 51,90 no site da wineconceptbrasil.com.br em janeiro de 2024. É um bom vinho com um preço interessante.
O QUE DIZEM OS ESPECIALISTAS
Produzido a partir de uvas com cor bastante acentuada, com aroma elegante de fruta vermelha de boa maturação. Na boca é maduro, redondo e com um final longo, mas suave. Harmoniza bem com carnes grelhadas, steak tartare, pratos a base de bacalhau, massas a bolonhesa, massas com molho de tomate, carpaccio e queijos duros. Seu estágio é por pisa mecânica, com controle de temperatura e curtimenta completa. As cepas que o compõem são a Alfrocheiro, a Aragonez, e a Trincadeira. Fonte: https://www.wineconceptbrasil.com/g1q4up75i-castelo-de-pias-2018
QUEM O FEZ
A nossa história funde-se com a história da família Bio. Nasce da paixão desta família pelas suas origens, pela sua terra, pelas suas gentes e pela preservação da sua identidade. Uma história que nasce na margem esquerda do Guadiana, no Alentejo interior, mas que hoje se expande para outros territórios no país. Sempre com a mesma filosofia e a mesma determinação, de contribuir para a preservação do melhor da identidade portuguesa e de valorizar as suas gentes. Em 2007 Manuel Bio assume a presidência da Adega Granja Amareleja. Recupera um negócio em dificuldades, devolvendo a credibilidade e a importância social e económica da adega. Hoje a adega é responsável por 95% da produção da região. Movido por uma visão social das empresas. Acreditando que quem melhor defende a identidade local e os pequenos agricultores é o associativismo e o cooperativismo, dinamizando a economia local e retendo populações, desenvolve novos projetos, primeiro no Alentejo, depois no Douro, Lisboa, Tejo, Dão, Vinhos Verdes e agora também na Beira Interior, Algarve e Açores. Fonte: https://abegoaria.pt/a-nossa-historia/
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